Oi, gente! Hoje eu vou falar de um filme que eu tinha curiosidade de assistir, embora não estivesse com muitas expectativas. Confesso de antemão que O Mágico de Oz não é meu infantil clássico preferido. Leiam a minha resenha do livro lançado pela Barba Negra e depois voltem aqui para ver minha opinião sobre o filme lançado pela Disney.
Agora que vocês já foram ler a resenha e deixaram um comentário muito legal lá, vamos conhecer a versão Disney de como O Mágico de Oz chegou à terra encantada. Sim, a história se passa antes de Dorothy ser arrebatada, juntamente com sua casa, para aquele lugar mágico.
Num circo itinerante, Oscar Diggs, interpretado por James Franco, é um charlatão que ganha dinheiro fazendo mágicas e seduzindo mulheres para ajudá-lo a enganar a plateia. Quando ele tenta fugir de um cara cuja mulher ele seduziu, ele entra num balão de ar quente e é pego por um ciclone que o leva para um mundo totalmente novo. Lá, ele conhece Theodora, interpretada por Mila Kunis, uma bruxa que lhe dá as boas-vindas e o informa sobre uma profecia prevendo sua chegada para salvar Oz das garras da Bruxa Má.
Antes de começar a assistir, eu imaginei que fosse uma espécie de continuação do filme de Victor Fleming assim como Alice no País das Maravilhas (Tim Burton) foi da animação também Disney. No começo, foi um pouco confuso de entender porque eu esperava alguma alusão à passagem de Dorothy por lá. Mas conforme a história ia se desenrolando, notei que era uma prequela.
O visual é bem bonito, mas com alguns pequenos deslizes que um estúdio como a Disney não deveria ter cometido. As imagens em chroma key ficaram bastante evidentes em algumas passagens. Esta é aquela técnica que insere uma imagem num fundo de cor, como verde ou azul. A história segue um ritmo lento e bem monótono, melhorando mais para o final quando a guerra contra a Bruxa Má é travada na Cidade das Esmeraldas. Para quem leu o livro, vai descobrir como o mágico criou aquela mágica na fumaça.
Alguns personagens são bem carismáticos, mas pouco explorados. Finley, o macaquinho voador que é resgatado de ser comido pelo leão traz um pouco de humor ao filme e a Bonequinha de Porcelana mostra um lado mais humano do mágico. Knuck, o mensageiro da Cidade das Esmeraldas, é um resmungão que faz pequenas mas destacadas aparições.
O filme tem 127 minutos e é preciso não esperar muito para não se decepcionar com a história. Vale muito a pena assisti-lo para conhecer essa versão da chegada do mágico à terra de Oz e reconhecer as referências ao filme de Fleming na direção de Raimi.
Assistam, mas lembrem-se que é uma prequela.
O visual é bem bonito, mas com alguns pequenos deslizes que um estúdio como a Disney não deveria ter cometido. As imagens em chroma key ficaram bastante evidentes em algumas passagens. Esta é aquela técnica que insere uma imagem num fundo de cor, como verde ou azul. A história segue um ritmo lento e bem monótono, melhorando mais para o final quando a guerra contra a Bruxa Má é travada na Cidade das Esmeraldas. Para quem leu o livro, vai descobrir como o mágico criou aquela mágica na fumaça.
Alguns personagens são bem carismáticos, mas pouco explorados. Finley, o macaquinho voador que é resgatado de ser comido pelo leão traz um pouco de humor ao filme e a Bonequinha de Porcelana mostra um lado mais humano do mágico. Knuck, o mensageiro da Cidade das Esmeraldas, é um resmungão que faz pequenas mas destacadas aparições.
O filme tem 127 minutos e é preciso não esperar muito para não se decepcionar com a história. Vale muito a pena assisti-lo para conhecer essa versão da chegada do mágico à terra de Oz e reconhecer as referências ao filme de Fleming na direção de Raimi.
Assistam, mas lembrem-se que é uma prequela.