O Guia do Mochileiro das Galáxias
Autor: Douglas Adams
Tradução: Carlos Irineu da Costa, Paulo Fernando Henriques Britto.
Páginas: 204.
ISBN: 9788599296578.
Editora: Sextante/Arqueiro.
Capítulo do Livro
Skoob
Autor: Douglas Adams
Tradução: Carlos Irineu da Costa, Paulo Fernando Henriques Britto.
Páginas: 204.
ISBN: 9788599296578.
Editora: Sextante/Arqueiro.
Capítulo do Livro
Skoob
Sinopse:
Arthur Dent tem sua casa e seu planeta (sim, a Terra) destruídos em um mesmo dia, e parte pela galáxia com seu amigo Ford, que acaba de revelar que na verdade nasceu em um pequeno planeta perto de Betelgeuse.
Olá, leitores! Hoje vou falar sobre um livro que comprei tem quase um ano, ou mais, e tão somente este mês consegui terminar de lê-lo. Não, gente, não estou lendo o livro desde tempos remotos. Tinha abandonado a leitura e resolvi que este ano vou ler todos os cinco primeiros livros que comprei, talvez por impulso, numa das promoções do Submarino.
O Guia do Mochileiro das Galáxias conta a história de Arthur Dent e Ford Prefect após o planeta Terra ser destruído para a construção de uma via expressa hiperespacial. Juntos, o humano e o habitante de Beltegeuse, que vivia há quinze anos na Terra como ator desempregado fazendo pesquisas para a nova edição do Guia do mochileiro das galáxias, partem numa viagem por lugares muito estranhos do universo.
O Guia do Mochileiro das Galáxias é uma espécie de enciclopédia em que há tantas informações que seria preciso de vários prédios para guardá-las se ele fosse impresso. Na verdade, o Guia me lembrou bastante os atuais leitores digitais.
Quando eu peguei esse livro para ler pela primeira vez, esperava me empolgar com a história devido a vários comentários positivos que eu lia em fóruns de comunidades. Mas acabei não me empolgando e largando o livro de lado. Então, esse mês consegui lê-lo entre um e outro livro de parceria. A história tem seus momentos de humor, sarcasmos e ironias. Mas os personagens não me empolgaram, exceto o Marvin, o robô maníaco-depressivo que se tivesse aparecido antes na história teria sido bem mais legal. A narrativa é em terceira pessoa, carregada de palavras estranhas e várias vezes mudando o ponto de vista até que os personagens se encontrassem para discutir questões sobre a vida, o universo e tudo mais.
“– Gozado – disse ele (Marvin), cavernoso –, justamente quando você pensa que a vida não pode ser pior, de repente ela piora mais ainda.” Pág. 107.
Apesar de achar os personagens carentes de profundidade, lerei os próximos para saber até onde essa história vai. Bem, quem ainda não leu não comece com muitas expectativas para não se decepcionar e acabar não aproveitando as pitadas de humor encontradas no texto.
“– Ah, a vida – disse Marvin, lúgubre. – Pode-se odiá-la ou ignorá-la, mas é impossível gostar dela.” Pág. 138.
Boa leitura!