
Durante dez anos, Harry teve que viver com parentes trouxas, os Dursley. Você não sabe o que é trouxa? Ora, é todo aquele humano que não é bruxo. Quando seu aniversário de onze anos se aproxima, estranhas cartas seladas com um símbolo estranho começam a chegar na rua dos Alfeneiros, número 4. Os tios de Harry tentam fazer de tudo para que o garoto jamais descubra o conteúdo dessas cartas, direcionadas tão obviamente a ele. Quando o garoto conseguiu o segundo quarto de Duda, seu primo mimado, o endereço de entrega era "o menor quarto da casa"!
Então, numa última tentativa de despistar quem quer que fosse que estivesse mandando aquelas cartas, Harry e seus parentes vão parar num casebre sobre um rochedo em meio a um mar revoltoso. Então, é perto da meia-noite do dia 31 de julho quando Harry acha que a rocha está sendo triturada. É então que, às 00:00 em ponto, algo assustador acontece. Pancadas são dadas na porta do casebre. E a pessoa que está ali realmente queria entrar.
É a partir daí que o caminho para Hogwarts e um primeiro ano cheio de várias aventuras acontecem. Harry conhece Hagrid, o gigante que guarda as terras e chaves de Hogwarts e ainda tem um tempinho de sobra para ser mensageiro de Alvo Dumbledore, o diretor mais fantástico que a escola jamais teve.
Naquele primeiro ano, Harry conhece amigos que mudariam para todo o sempre sua vida. Faria inimizades com os sonserinos, jogaria o melhor esporte mágico já inventado, o Quadribol, e conheceria mais sobre seu passado misterioso e como ele estava tão ligado ao pior bruxo que o mundo já conhecera.
Harry Potter e a Pedra Filosofal dá sempre um gosto de saudade para aqueles que acompanharam essa saga maravilhosa escrita por J. K. Rowling. Sim, são sete livros ao todo, além, é claro, de alguns adicionais. Mas todos os livros são maravilhosos e empolgantes, tornando a leitura nada cansativa.
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